Muitas pessoas têm dúvidas se a história de D. Inês foi verdadeira ou se é ficção, muito parecida com a história de Romeu e Julieta ou Tristão e Isolda, se diferencia justamente, por ser real. D. Inês era aia de D. Constança, futura esposa de D. Pedro e vieram de Castela em 1340(uma dama de companhia e a outra esposa legitima), mas quando D. Pedro viu D. Inês ficou apaixonado. Firmou compromisso político desposando D. Constança, mas manteve um romance secreto com D. Inês. Assim, como todo amor proibido, as perseguições também começaram e D. Inês foi exilada e, mesmo assim, a história continuou. Depois de D. Constança morrer, D. Pedro foi buscar D. Inês ao exílio e levou-a para Coimbra, mesmo não pododendo desposá-la, porque esta não tinha "sangue real", o casal teve quatro filhos. Os filhos eram D. Pedro, D. Beatriz e D. Dinis.(um deles morreu ainda bebê).
D. Afonso IV, pai de D. Pedro, soube que os irmãos de D. Inês, conspiravam contra o reino, temendo que Castela ganhasse e que Portugal perdesse a coroa. Decidiu assim que o melhor era matar D. Inês. Ela foi então degolada (embora na versão dos poetas tenha sido "apunhalada", pois é mais romântico), deixando D. Pedro furioso e sedento de vingança, assim D. Pedro declarou guerra ao pai, perseguindo e matando todos que estavam envolvidos na morte da sua amada e construiu um túmulo imponente, desenterrou-a seis anos depois e levou-a para Alcobaça( para a enterrar neste túmulo)e ainda a coroou depois de morta, garantindo que os dois tinham casado em segredo.
Este amor foi imortalizado e fez história, seus corpos estão sepultados lado a lado em Alcobaça, aonde recebe milhares de visitas de todo mundo, essa história de amor encanta até os dias de hoje, por ser verdadeira e está documentada.
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