Não quero aqui repetir a história da nossa Independência, pois já fiz em ano anterior em outro post. Quero apenas deixar minha homenagem por esta data que fez a diferença para todo os brasileiros, de uma forma lúdica.
Há 183 anos, o Brasil vivia o auge do processo que o levou à independência do governo de Portugal. Desde então, o País adotou o dia sete de Setembro para comemorar este fato que mudou sua históriaCharge de Marco Jacson publicada na Folha de Lodrina no dia 06/09/2009, fazendo alusão ao que o Presidente Lula afirmou que o Pré-sal é a nova Independência do Brasil.
Charge de Tiago Recchia para a Gazeta do povo publicada dia 06/09/2009
segunda-feira, 7 de setembro de 2009
Independência do Brasil
Postado por Cris às 16:16 0 Fazendo a Diferença
Marcadores: História Contemporânea, História do Brasil
sábado, 29 de agosto de 2009
Homenagem a Miguel Magno
Miguel Magno (Rio de Janeiro, 28 de março de 1951 — São Paulo, 17 de agosto de 2009) foi um ator, diretor e autor brasileiro.
Ficou conhecido por interpretar papéis femininos. Magno chegou a fazer o papel de 11 personagens mulheres diferentes na peça Quem tem medo de Itália Fausta?.
Participou de diversas telenovelas e peças de teatro. Seu mais marcante personagem na televisão foi na telenovela A Lua me Disse, da Rede Globo, onde viveu o crossed-dresser Dona Roma.
Miguel Magno começou sua carreira no teatro em 1984. Na Rede Globo fez as novelas Top Model, Felicidade, Estrela Guia e A Lua Me Disse, e as séries Queridos Amigos, Os Normais e A Diarista. Na Rede Manchete trabalhou em Helena e A História de Ana Raio e Zé Trovão. No SBT atuou em Dona Anja e Direito de Nascer. No cinema, participou de Irma Vap - O Retorno.
Em 2009 Miguel Magno foi convidado por Miguel Falabella para fazer outra personagem mulher: a Dra. Perci,de Toma Lá, Dá Cá.
O ator morreu no dia 17 de agosto de 2009, em decorrência de um câncer, aos 58 anos de idade.
Fica aqui minha homenagem a este ator talentoso, embora muitas pessoas não tiveram o privilégio de conhecer seu trabalho, porque ficou mais no campo do teatro, mas seu brilho ficará para sempre fazendo a diferença de quem conheceu seu verdadeiro talento.
Postado por Cris às 17:10 2 Fazendo a Diferença
Marcadores: Biografia, História Contemporânea
O último dos irmãos Kennedy
Muitas personalidades prestaram neste sábado uma última homenagem a Edward Kennedy, patriarca da mais famosa família política dos Estados Unidos, durante uma missa organizada em Boston (Massachusetts, nordeste dos EUA) antes do enterro do senador, previsto para esta tarde no cemitério de Arlington, perto de Washington.
Apesar de muitos americanos não compartilharem as ideias políticas do senador, a morte de Ted Kennedy é um verdadeiro acontecimento nacional, que põe fim a 50 anos durante os quais a família Kennedy deixou a sua marca no Partido Democrata. Prejudicado por diversos escândalos e por problemas ligados ao álcool, Ted Kennedy perdeu para Jimmy Carter a primária democrata de 1980.
A derrota não o impediu de realizar uma excepcional carreira de senador, longa de 47 anos e marcada por seu talento político e sua determinação, que fez com que conquistasse a admiração de todos.Seu apoio à candidatura presidencial de Obama em 2008 também foi considerado importante para a chegada à Casa Branca do primeiro negro americano.
Postado por Cris às 16:58 0 Fazendo a Diferença
Marcadores: História Contemporânea
sábado, 8 de agosto de 2009
História do Rock
O rock’n’roll foi dos estilos musicais mais controversos já criados na história da música. Surgiu em meados da década de 50, nos Estados Unidos, oriundo, primordialmente, do blues e da country music do sul daquele país. Desde seu nascimento, o rock gerou polêmica, seja por causa da simplicidade de suas estruturas musicais, da atitude transgressiva de seus executores ou da pretensa rebeldia que de seus fãs emana. Os primeiros roqueiros, Bill Haley, Chuck Berry, Little Richard e alguns outros, tornaram-se artistas de espetacular sucesso justamente por causa dessas características, o que os fez amados pelos jovens e odiados pelos pais conservadores. Com o tempo, porém, o rock foi modificando-se, pulverizou-se numa miríade de sub-estilos (rockabilly, punk, hard rock, heavy metal etc.) e foi assimilado pela mídia e pela cultura ocidental como um todo, enfim, transformou-se num produto de consumo cuidadosamente articulado para ser lucrativo. Mesmo assim, ainda existe em seu âmago as marcas que o acompanham desde sua concepção: rebeldia, atitude, transgressão, anti-sociabilidade e muito, muito dinheiro envolvido (como ficou provado com o surgimento dos Beatles, Rolling Stones, Slade, The Who, Led Zeppelin, Kiss, Sex Pistols e de todos os grandes nomes do gênero). Definir o que é o rock é impossível em palavras. Para se ter idéia exata do que estamos falando, faz-se necessária uma audição cuidadosa de clássicos como Roll Over Beethoven, Help!, Satisfaction, Stairway To Heaven, Great Balls Of Fire, Rock’n’Roll All Nite... Mas quem nunca as ouviu?
Rock no Brasil:
O rock’n’roll espalhou-se por todo o planeta, ganhando características próprias da cultura dos países que o adotaram. Como não podia deixar de ser, o Brasil foi um destes lugares que recebeu o rock de braços abertos, incorporando-o na maneira de ser de nosso povo. Desde o surgimento do ritmo nos Estados Unidos, os brasileiros aprenderam a apreciar os grupos e cantores que faziam sucesso no resto do mundo. Já no final da década de 50 e começo da de 60, Sérgio Murilo e Celly Campelo recebiam os títulos de rei e rainha do rock nacional, por causa dos covers que faziam e de suas famosas composições "Marcianita" e "Broto Legal". Pouco tempo depois, nossos músicos já começavam a manifestar as influências sofridas pelo sucesso do rock, compondo músicas neste estilo e, às vezes, até mesmo plagiando os estrangeiros. O fenômeno conhecido como Jovem Guarda, que conquistou o Brasil na década de 60, é um bom exemplo de como nossos artistas utilizavam-se da cultura norte-americana. Os grandes hits de muitos dos grupos daquela época eram covers traduzidos de músicas estrangeiras, com arranjos levemente modificados. Cantores como Wanderléia, Silvinha, Eduardo Araújo, Renato e seus Blue Caps, Jerry Adriani, The Fevers, Golden Boys e muitos outros, tornaram-se famosos justamente por causa destes covers. É claro que todos eles tinham suas próprias canções, que também ganharam reconhecimento do público daqui mas, sem dúvida, o primeiro impacto sempre era conseguido através de um cover. Dois dos maiores compositores deste tempo eram Roberto Carlos e Erasmo Carlos, cujas músicas fizeram muito sucesso e foram cantadas por quase toda a turma da Jovem Guarda. Na verdade, existia um grande rodízio de composições feitas e cantadas por todos, como se a Jovem Guarda fosse uma grande família. A divulgação dos brasileiros do rock’n’roll era feita através de um programa televisivo transmitido nas tardes de domingo, chamado justamente Jovem Guarda. E daí saiu a denominação do movimento. Nesta mesma década de 60, surgiram outros grupos de rock que passariam a ter grande importância no desenvolvimento do estilo no Brasil. Mais precisamente em 1966, o país viu nascer o mais irreverente dos grupos, cuja vocalista ruiva é considerada, até hoje, titia do rock nacional. Os Mutantes, formado por Rita Lee, Sérgio Dias e Arnaldo Baptista, nunca obtiveram grande sucesso comercial, mas seu pioneirismo influenciou toda uma geração futura. O grupo durou menos de dez anos e Rita Lee foi a única integrante que conseguiu fazer sucesso com a carreira solo. No final desta década e começo da próxima, o país viu surgir uma série de outras bandas, como A Bolha, Bixo da Seda, Casa das Máquinas, Made in Brazil e O Terço, que nunca chegaram a conseguir manter-se bem sucedidos, apesar dos dois últimos citados existirem até hoje. O rock brasileiro voltou à ativa no final dos anos 70 e começo dos 80, quando surgiu uma série de grupos de diferentes estilos, alguns dos quais são consagrados até hoje no país. No estilo rock blues, podemos citar Barão Vermelho (do qual saiu Cazuza), Eduardo Dusek, Lobão, Rádio Taxi e Azul 29. Dentre os que apostavam em letras bem humoradas estão Blitz, Ultraje a Rigor e João Penca e seus Miquinhos Amestrados, além do Camisa de Vênus, que fazia um som mais cru, totalmente punk, e o Joelho de Porco. Os Paralamas do Sucesso apostaram na mistura de ska com rock e acertaram, enquanto que os Titãs já mudaram seu estilo inúmeras vezes, mas continuam fazendo parte dos mais vendidos no Brasil. A década de 80 trouxe também vários grupos punks cujas letras de protesto eram cantadas pelos jovens mais pobres do país, chegando também a conquistar os de classe média e alta. Ira!, Inocentes, Cólera, Ratos de Porão e Olho Seco são alguns dos maiores representantes do estilo punk brasileiro. Não se pode esquecer de citar o thrash metal competente de grupos como Dorsal Atlântica e Sepultura. Este último só começou a fazer sucesso no Brasil depois de ter vendido milhares de cópias na Europa durante os anos 80, tornando-se o maior representante do rock brasileiro no exterior. Nos anos 90, porém, o samba e o pagode ganharam total espaço na mídia nacional, obscurecendo ótimos grupos que surgiram no país. O mercado está praticamente fechado para o rock’n’roll, que anda encontrando sérias dificuldades para continuar existindo na cultura brasileira. Mesmo assim, grupos como Raimundos e Angra, apesar de serem de estilos completamente diferentes (o primeiro é punk e o segundo é power metal), andam abrindo algum espaço para os que ainda devem surgir. Devagar e sempre, o rock continua a desenvolver-se por aqui, chegando até mesmo a ter representantes do black e death metal brasileiro, que já são conhecidos na Europa. Dentre essa nova safra nacional estão grupos competentes como o Prime Mover, Pitbulls on Crack, Zero Vision, Mistifyer, além de inúmeros outros que mereciam maior espaço no cenário musical brasileiro. Mesmo tendo voltado à condição de underground, que sempre lhe foi característica, o rock continua forte em todo o país, onde encontra apoio dos fãs e da mídia especializada
http://maxmusic.sites.uol.com.br/metal/hisrock.htm
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Marcadores: História Contemporânea
terça-feira, 7 de julho de 2009
Casamento histórico(1)
Diana Spencer e Príncipe Charles (29 de julho de 1981) - Era a materialização de um conto de fadas, com o príncipe e a plebéia se casando. Charles, de 33 anos, herdeiro do trono da Inglaterra, selava sua união com Diana, uma jovem de 20 anos, professora de enfermagem. Na igreja, 2.500 convidados assistiram à entrada triunfal da noiva na catedral de Saint Paul. Nas ruas, 500 mil súditos observavam a passagem da carruagem com os noivos. Além de luxuosa, a boda foi um grande evento televisivo: mais de 750 milhões de espectadores em mais de 58 países acompanharam o momento no qual os noivos disseram o sim. A aliança era uma safira de 18 quilates rodeada por diamantes. O vestido de tafetá marfim, desenhado por David e Elizabeth Emanuel, tinha um véu de quase oito metros de comprimento. O casamento marcou a passagem de Lady Di para o posto de uma das personagens mais reverenciadas pela população inglesa e globalmente admirada pelo público. A lua-de-mel do casal foi em Hampshire, no interior da Inglaterra, e no Mediterrâneo, a bordo do iate da família real, o Britannia. Magníficos, requintados e luxuosos. Faltam superlativos para descrever essas cerimônias de contos de fada que marcaram época e até hoje são referência.
Fonte: Revista Caras
Postado por Cris às 21:00 2 Fazendo a Diferença
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sábado, 20 de junho de 2009
História Contemporânea - Irã
Aconteceu no dia 12/06 a eleição no Irã, em meio a muita confusão o candidato Ahmadinejad saiu vencedor, embora a população não concorde com o resultado e o candidato opositor e ex-primeiro-ministro Mir Hossein Mousavi pediu ontem oficialmente a anulação das eleições presidenciais iranianas, Mousavi, derrotado pelo presidente Mahmoud Ahmadinejad, exortou seus seguidores a prosseguir com as manifestações de "forma pacífica e legal".
Mousavi disse nesta segunda-feira, 15, que pede urgência ao Conselho para anular o resultado da eleição ocorrida na última sexta-feira, 12, na qual Mahmoud Ahmadinejad foi o vencedor.
"Após a revisão, o resultado será anunciado aos candidatos, " reportou a agência local ISNA que citou o porta-voz do Conselho de Guardiães, Abbasali Kadkhodai.
"Mousavi e Rezaie entraram com o pedido no domingo. Após o anúncio oficial (da apelação) o Conselho dos Guardiães tem 10 dias para ver se a eleição foi justa ou não", disse Kadkhodai.
Ahmadinejad e o Ministro do Interior possuem acusações de fraude na eleição, e o supremo líder Ayatollah Ali Khamenei tem chamado os iranianos para dar suporte a Ahmadinejad.
Vamos esperar para ver o que irá acontecer, enquanto isto em Teerã milhares de manifestantes saíram às ruas novamente neste sábado, 20, desafiando as advertências feitas na véspera pelo líder supremo do país, aiatolá Ali Khamene, que afirmou que os organizadores seriam responsáveis por um "banho de sangue". Os protestos são contra a reeleição do presidente Mahmoud Ahmadinejad numa votação que eles dizem ter sido fraudada. Em resposta à declaração do aiatolá Khamene, o líder da oposição Mirhossein Mousavi disse estar "pronto para o martírio", de acordo com um aliado. Mousavi também pediu uma greve nacional caso seja preso, afirmou uma testemunha. A tendência é que haja uma escalada da tensão política no país
Fonte: Folha de S. Paulo.
Postado por Cris às 19:11 2 Fazendo a Diferença
Marcadores: História Contemporânea
sexta-feira, 23 de janeiro de 2009
Faixa de Gaza
Hoje é na Faixa de Gaza que a morte, o temor, o grito, a aflição tomam conta da populaçao, jovens civis feridos, crianças órfãs, mulheres viúvas, e por quê?
A Faixa de Gaza é um território situado no Médio Oriente limitado a norte e a leste por Israel e a sul pelo Egito. É o território mais densamente povoado do planeta, com 1,4 milhão de habitantes para uma área de 360 km². A designação "Faixa de Gaza" deriva do nome da sua principal cidade, Gaza.
Gaza existe porque os palestinos que viviam em Ashkelon e nos campos vizinhos - Askalaan, em árabe - foram expulsos de suas terras em 1948, quando Israel foi criado, e terminaram nas praias de Gaza.Assim seus descendentes estão entre o 1,5 milhão de palestinos amontoados em Gaza, onde 80% das famílias um dia viveram em terras que hoje pertencem a Israel. Esse é o verdadeiro fato, em termos históricos: a maioria dos moradores de Gaza não vem de Gaza.
Estava lendo no G1 as notícias sobre Gaza e me perguntando, o que realmente a população mundial esta fazendo para acabar com as atrocidades que ali ocorrem? Li que a preocupaçao dos governos de Egito e Jordânia é a pressão para absorver os palestinos além-fronteiras...e se Israel não assumir a responsabilidade pela ajuda humanitária em Gaza, por exemplo, a pressão pode obrigar o Egito a preencher esse vácuo; a Jordânia, por sua vez, teme que Israel tente "empurrar" os palestinos da Cisjordânia para seu território.
Fica a pergunta que não quer calar: quem assumirá os órfãos, os mutilados de guerra, as viúvas entre outros já que os seus vizinhos estão fugindo desta responsabilidade.
Para saber mais: http://g1.globo.com/Noticias/Mundo/0,,MUL955942-5602,00.html
Postado por Cris às 17:45 0 Fazendo a Diferença
Marcadores: História Contemporânea