O título do post é também título do livro de Michael Parenti(Ph.D em ciências política da Universidade de Yale), que defende a tese que César foi um reformista que mexeu em privilégios da elite. Pagou com a vida, os historiadores estão baseando-se nesta tese ideológica que explica a morte de César. Antes acreditava-se que César foi assassinado porque queria torna-se tirano.
General, estadista, orador, historiador e legislador romano. Foi um dos homens mais cultos de seu tempo e um dos maiores chefes militares de toda história. Seu nome tornou-se título honorífico dos imperadores romanos. No dia 15 de março de 44 a.c., quando Júlio César entrava no Senado, os conspiradores o envolveram armados de punhais. Júlio Cesar recebeu 23 punhaladas, e suas palavras derradeiras demonstram antes de tudo um coração dilacerado pela ingratidão, especialmente de Brutus, filho único e adotivo: Tu quoque, Brutus, fili mi! (Até tu, Brutus, meu filho!).
O assassinato de César provocou uma verdadeira revolta popular. Acredita-se hoje que seus assassinos não tinham apenas motivos políticos, como também agiram por inveja e orgulho ferido. A obra de Júlio César não desapareceu com sua morte. Concebeu e realizou um governo de homens livres unidos numa única comunidade e assentou os alicerces do Império Romano, base perdural da civilização ocidental e que fez a diferença.
Fontes: Geocities.yahoo.com.br/irapuanbarbariz/os_notaveis/caio_julio_cesar.htm/Educacional.com.br
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