
quarta-feira, 26 de dezembro de 2007
Os três reis magos

Postado por Cris às 15:57 0 Fazendo a Diferença
sábado, 22 de dezembro de 2007
Origem do presépio
Postado por Cris às 14:40 3 Fazendo a Diferença
sexta-feira, 21 de dezembro de 2007
Norton Nascimento
Fonte: Terra
Postado por Cris às 14:13 1 Fazendo a Diferença
A árvore de Natal
Postado por Cris às 13:40 0 Fazendo a Diferença
quinta-feira, 20 de dezembro de 2007
O Papai Noel
Postado por Cris às 11:39 0 Fazendo a Diferença
quarta-feira, 19 de dezembro de 2007
Natal
Postado por Cris às 17:34 0 Fazendo a Diferença
terça-feira, 18 de dezembro de 2007
Agradecimento
Postado por Cris às 11:45 1 Fazendo a Diferença
Herança Gastronômica
Postado por Cris às 11:11 1 Fazendo a Diferença
terça-feira, 11 de dezembro de 2007
Eduardo VIII
Postado por Cris às 18:06 3 Fazendo a Diferença
domingo, 9 de dezembro de 2007
A História do Chá
Certo dia, quando o governador chinês passeava pelos seus jardins, pediu aos seus servidores que lhe fervessem água, enquanto descansava debaixo da sombra de uma árvore. Enquanto esperava que a água arrefece-se, algumas folhas vindas de uns arbustos caíram dentro do seu copo, atribuindo à água uma tonalidade acastanhada. O Imperador decidiu provar, surpreendendo-se com o sabor agradável. A partir deste momento ficou adepto do chá, induzindo o seu gosto ao seu povo.
Foi então que o chá começou a avançar para o Ocidente, através da Ásia Central e da Rússia. No entanto, só quando os portugueses chegaram ao Oriente, nos finais do século XV, é que se começou a conhecer verdadeiramente o chá.
Nesta época, as naus portuguesas traziam carregamentos de chá até ao porto de Lisboa, ponto de onde, a maioria da carga, era depois reexportada para a Holanda e a França. Portugal rapidamente perdeu o monopólio deste comércio, apesar de ter sido um sacerdote jesuíta português o primeiro europeu a escrever sobre o chá. No século XVII, a frota dos holandeses estava muito poderosa, dando-lhes vantagem.
Postado por Cris às 17:43 0 Fazendo a Diferença
quarta-feira, 5 de dezembro de 2007
A Praieira

- insatisfação dos liberais pernambucanos contra o domínio dos conservadores na política provincial;
- repercussão no Brasil dos ideais das revoluções de caráter liberal e antimonárquico que ocorreram na Europa em 1848;
- ressentimento populares contra o sistema latifundiário;
- ressurgimento de idéias antiportguesas.
A impressa teve papel relevante na revolta Praieira, cujo nome se deve ao fato do Diário Novo, jornal dos revoltosos, ser editado na Rua da Praia, em Recife.
A Praieira foi o movimento de caráter mais profundo e de maior participação popular de quantos ocorreram no Império. Apoiava-se em idéias de mudança política e social brm mais definidas do que os movimentos anteriorres, pretendendo, de acordo com o programa divulgado em 1849.
- voto livre e universal;
- liberdade de impressa;
- estabelecimento de brasileiros no comércio varejista ( antes controlado inteiramente pelos portugueses).
- independência dos pobres constituídos, sem submissão de um a outro;
- extinção do poder Moderador;
- reforma do poder Judiciário, de modo a garantir os direitos individuais.
A rebelião praieira foi o último movimento liberal a defender o modelo descentralizado de poder. Havia outras propostas, mais radicais, representadas por Borges da Fonseca e pelo jornalista e professor Antônio Pedro de Figueiredo
Fonte: História do Brasil, Olavo Leonel Ferreira.
Para saber mais: http://www.culturabrasil.pro.br/praieira.htm
Postado por Cris às 16:36 2 Fazendo a Diferença
terça-feira, 4 de dezembro de 2007
O pretinho básico
Postado por Cris às 21:42 1 Fazendo a Diferença
Edgar Degas
Nos primeiros quadros, não hesitou em aplicar todas as teorias renascentistas sobre espaço e perspectiva, mas ampliou depois esses critérios, fazendo tentativas com planos e pontos de vista inusitados. O tema principal de suas obras se concentrou nas cenas cotidianas e íntimas do mundo feminino, tendentes à desmitificação da mulher. Isso lhe valeu críticas e o apelido de solteirão misógino.
De todos os impressionistas, Degas foi, tecnicamente falando, o que melhor se utilizou da fotografia. Também se interessou vivamente pelos quadros de Ukiyo-e japoneses, fato que se reflete ainda mais em suas últimas obras, quando, quase cego, só podia pintar com pastel. Suas obras se encontram nos museus mais importantes do mundo.
Postado por Cris às 19:23 1 Fazendo a Diferença
segunda-feira, 3 de dezembro de 2007
Auto-de-fé

Os autos-de-fé consistiam em cerimônias mais ou menos públicas onde eram lidas e executadas as sentenças do Tribunal do Santo Ofício (instituição criada pela Inquisição no século XVI). Inicialmente havia dois tipos de autos-de-fé:
1. Os autos-de-fé que se realizavam no interior do Palácio da Inquisição ou num Convento, destinados exclusivamente aos "reconciliados" (aqueles que eram readmitidos no seio da Igreja e condenados a penas que iam desde penitências espirituais até à prisão e ao desterro;
2. Os autos-de-fé que se realizavam na praça pública onde eram condenados não apenas os "reconciliados" mas também os "relaxados" (aqueles que eram entregues à Justiça secular para execução da pena de morte.
Com o passar do tempo, os autos-de-fé passaram a constituir um grandioso espectáculo, realizado com grande pompa e segundo um cerimonial rigorosamente estabelecido. Assistiam a estas cerimónias não apenas as autoridades religiosas e civis (muitas vezes o próprio rei estava presente), mas toda a população da cidade que gritava em júbilo enquanto os condenados eram queimados vivos.
Fonte: Dicionário Temático de História
Postado por Cris às 18:13 1 Fazendo a Diferença