sábado, 31 de janeiro de 2009
Nova escola-revista
Achei super a matéria da Nova escola da edição de agosto de 2006 e gostaria de compartilhar com vocês que estão sempre aqui prestigiando o nosso blog e Fazendo a Diferença. A parte que está o artigo fica na seção:História: Atualidades - Muito além da piada
Professora de Uberlândia transforma caricaturas e charges em material didático para analisar fatos históricos em aulas de 8ª série.
Luciana projeta para a turma a montagem em que Bush usa bigode de Hitler e a charge animada (ao lado): humor e imperialismo
Em setembro do ano passado, o jornal dinamarquês Jyllands-Posten estampou em suas páginas 12 charges que mostravam o profeta Maomé em situações pouco ortodoxas. Numa delas, o fundador do islamismo pedia desculpas a um mártir na porta do paraíso porque as virgens estavam em falta no local. A publicação do material indignou o mundo árabe de tal modo que, entre outros incidentes, uma multidão ensandecida incendiou a embaixada da Dinamarca em Beirute. "Meu sonho é que alguém queira me matar por causa de uma charge", brincou o cartunista carioca Jaguar que nos anos 1970 desenhou Jesus Cristo na cruz dizendo a uma lasciva Maria Madalena: "Hoje não, estou pregado".
A charge, como se vê, é uma forma de manifestação artística extremamente sarcástica e ao mesmo tempo carregada de ideologia. Na imprensa nacional, é tradição comentar temas diversos por meio do humor gráfico. Durante a Segunda Guerra, por exemplo, o paulista Belmonte, pseudônimo de Benedito Bastos Barreto (1896-1947), teve seus desenhos atacados por Joseph Goebbels, o então poderoso ministro da propaganda de Adolf Hitler. Furioso, Goebbels afirmou que o brasileiro, colaborador da extinta Folha da Noite, era pago por ingleses e americanos para espicaçar o nazismo.
"Quando ainda não havia fotos, as revistas recorriam exclusivamente à ilustração bem-humorada", conta Eduardo Pinto, da Universidade Federal do Rio Grande do Norte. "É um tipo de texto que quase todo mundo consegue ler, independentemente do idioma." A charge (do verbo francês charger, que significa carregar, exagerar) é uma crítica imediata a um acontecimento específico, em geral de natureza política. Por causa desse caráter temporal, sua compreensão muitas vezes exige do leitor conhecimento prévio do contexto a que ela se refere. Já a caricatura, comumente confundida com a charge, é a representação humana obtida com traços cômicos e grotescos.
Com freqüência crescente, o humor gráfico vem se transformando em material didático precioso, pois facilita a análise de fatos históricos, além de despertar na garotada o interesse pela relação entre arte e ironia. "A internet é a grande responsável por essa revolução", observa Maurício Ricardo Quirino, criador do Charges.com, um dos mais populares sites de piadas animadas do país. "Como em muitas cidades não circulam jornais, quase todo dia eu recebo pedidos de autorização para o uso do meu trabalho em sala de aula", informa.
No Colégio Federal, em Uberlândia (MG), a professora de História Luciana Christina de Oliveira volta e meia explora essas intervenções eletrônicas. "Percebi que era mais fácil chamar a atenção da turma para determinados temas se pudesse relacioná-los a um desenho bem-feito", explica. No fim do bimestre passado, ela precisava ensinar às classes de 8ª série as várias fases do imperialismo, desde as revoluções industriais ocorridas na Europa nos séculos 18 e 19 até o atual expansionismo mercantil americano.
Numa pesquisa rápida na internet, Luciana encontrou uma montagem fotográfica em que o presidente George W. Bush ganha um bigodinho à Hitler. Na legenda, a frase "Abaixo o imperialismo". A imagem foi usada por ela numa apresentação que incluiu ainda uma charge animada de Maurício Ricardo sobre a evolução humana. Dados e mapas históricos adensaram o tema. Luciana explicou que, ao longo da história, alguns fatos são quase cíclicos. No caso do imperialismo, a garotada foi levada a refletir sobre como a Alemanha se valeu da truculência para invadir diversos países europeus nos anos 1930 e 1940. Já os Estados Unidos vêm exercendo sua dominação, nas últimas décadas, predominantemente nos campos econômico e cultural. "Após as risadas iniciais dos alunos, surgiram comentários espontâneos sobre a relação entre Segunda Guerra, nazismo, poderio bélico americano e o conflito atual no Iraque", afirma a professora. "O conteúdo fluiu melhor do que se eu tivesse recorrido só ao livro didático."
Arte
Humor com status de arte
Um jeito eficaz de apresentar charges e caricaturas aos alunos é visitar com eles um salão de humor. No Recife, as professoras Maria das Dores Souza e Ana Claúdia Lima, da EM João Batista Lippo Neto, adotaram a estratégia em junho para as turmas de 2a e 3a séries. Depois de participar de uma oficina de histórias em quadrinhos, elas decidiram trabalhar com os pequenos os conceitos aprendidos. "Com a chegada da Copa do Mundo e da campanha eleitoral, as crianças começaram a caricaturar jogadores e políticos nas aulas de Artes", explica Maria das Dores. No mesmo período, estava rolando na cidade o Festival Internacional de Humor e Quadrinhos de Pernambuco. De olho na programação, que incluiu palestras e cursos, as educadoras levaram os pupilos à mostra. "Além de rir muito, eles aprenderam que as obras ali exibidas têm status de arte e podem ser feitas com vários materiais", diz Cláudia Lima. Numa parede reservada para a garotada, ficou registrado o passeio (na forma de charges).
Eduardo Queiroga

Alunas da EM Lippo Neto visitam mostra de humor: lição divertida

Eventos
Para morrer de rir

O Salão de Humor de Piracicaba é um dos mais importantes do mundo. Realizado há 33 anos no interior paulista (em 2006, a vice-presidente da Fundação Victor Civita, Claudia Costin, será a presidente do júri), vem abrindo espaço para a produção infantil por meio do Salãozinho: trabalhos feitos por crianças com a ajuda de cartunistas. Em todo o país há exposições abertas à visitação pública. Além do Festival de Humor e Quadrinhos de Pernambuco, encerrado em julho, os mais tradicionais são o Salão de Humor do Piauí (outubro) e o Salão Carioca de Humor, no Rio, cuja próxima edição será realizada em março.
Conhecer charge e caricatura...
Desenvolve o senso crítico.
Incentiva a veia artística.
Contextualiza temas históricos de forma lúdica.
Maurício Ricardo







Quer saber mais?
CONTATOS
Colégio Federal, R. Vigário Dantas, 291, 38400-202, Uberlândia, MG, tel. (34) 3210-9613
EM João Batista Lippo Neto, R. Afonso Ferreira Maia, s/nº, 50960-550, Recife, PE, tel. (81) 3232-4801
BIBLIOGRAFIA
Raízes do Riso, Elias Thomé Saliba, 366 págs., Ed. Cia. das Letras, tel. (11) 3846-0801, 54 reais
INTERNET
Os destaques do Salão de Humor de Piracicaba estão em www.salaodehumordepiracicaba.com.br
Postado por Cris às 14:19 1 Fazendo a Diferença
Marcadores: Notícia na História
Economia a custo dos escravos
Desde a invasão holandesa que ficou evidente que o Brasil so seria viável com a ajuda dos braços fortes dos angolanos, desta forma crescemos a custa do sofrimento e do suor angolano.
A economia brasileira foi fundada no trabalho escravo africano e até os dias de hoje, essa exploração reflete na vida contemporãnea brasileira.
No início do século XVII, a circulação de homens e mercadorias entre Brasil e Angola já era considerável. Uma das mais claras demonstrações da ligação entre as duas colônias aparece no encadeamento das invasões holandesas. Na estratégia holandesa, os portos comerciais dos dois lados do Atlântico Sul eram alvos conjugados.
Quando tomaram a Bahia, em 1624, os holandeses promoveram também o bloqueio naval de Benguela e Luanda. A segunda campanha atingiu o alvo em 1630, com a captura de Olinda e Recife. Cinco anos depois, a Zona da Mata pernambucana tinha caído sob o controle de Maurício de Nassau. No primeiro relatório que envia a Amsterdã, ele enuncia as regras do jogo colonial no Atlântico Sul. Adverte que não era qualquer um que servia para ser colono na Nova Holanda: os candidatos deveriam dispor de capital , e comprar alguns negros, e que sem os escravos nada de bom poderia se fazer no Brasil. E insiste que deve haver escravos no Brasil. Portanto, para conseguir que seus colonos ficassem no Brasil eles ,os holandeses , ofereciam empréstimos aos fazendeiros para seus gastos com maquinarias, plantações e com a aquisição de escravos.
Postado por Cris às 14:00 0 Fazendo a Diferença
Marcadores: Curiosidades na História, Notícia na História
segunda-feira, 26 de janeiro de 2009
A nova abolição
Ainda não li o livro, mas li a resenha de Nivia Pombo e confesso fiquei muito curiiosa para conhecer o livro e claro lê na integra.
A nova abolição |
Selo Negro, 182 Páginas, R$ 36,50 |
Petrônio Domingues |
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O significado histórico da abolição no Brasil é alvo de acalorados debates. Na edição passada, a RHBN publicou um especial sobre o tema com boas pistas para a compreensão desse processo. Uma interpretação comum é a de que, no pós-1888 os negros foram “abandonados à sua própria sorte”. Mas, por trás das desigualdades reveladas pelo fim do regime servil, encontram-se as lutas por direitos de cidadania da população negra no século XX. Parte desta história pode agora ser lida no livro do historiador Petrônio Domingues, que recupera algumas estratégias de mobilização da população negra de São Paulo. Resgata o papel da imprensa negra na formação de uma opinião pública sensível as mazelas sofridas pelos descendentes de escravos. Na década de 1930, discute a participação da Legião Negra na Revolução Constitucionalista e a atuação da Frente Negra Brasileira e do Teatro Experimental do Negro no combate ao “preconceito de cor”. No último capítulo, o autor traz à tona a polêmica discussão sobre a política de cotas raciais. (Nívia Pombo) |
Postado por Cris às 21:56 0 Fazendo a Diferença
Marcadores: Indicação de Livro
Charge
CARDOSO – Queira informar-me: nós já estamos fora da barra? Em 10 de janeiro de 1925, a charge de J. Carlos em O Malho retratou com humor um problema que atrapalha a vida dos brasileiros desde sempre: as enchentes. |
Postado por Cris às 21:47 0 Fazendo a Diferença
Marcadores: Charges Antigas
Bolsas para pesquisa
Atençao estudantes do Brasil o Centro Internacional Celso Furtado de Políticas para o Desenvolvimento distribui sete bolsas de auxílio à pesquisa, sendo cinco destinadas ao mestrado e duas ao doutorado. As inscrições vão até 14 de fevereiro e a concessão das bolsas acontece a partir de 1°de março.São oito linhas de pesquisa.O endereço é Avenida República do Chile, 100/ Subsolo, salas 15-17. Mais informações em http://www.centrocelsofurtado.org.br.
Postado por Cris às 21:45 0 Fazendo a Diferença
Marcadores: Evento
sábado, 24 de janeiro de 2009
Arqueólogos descobrem vila pré-colombiana na fronteira dos Estados Unidos com o México

(a imagem não corresponde a reportagem abaixo, apenas coloquei como representação, não há imagem da vila-pré-colombiana)
O jornal da cidade de Nogales, no estado do Arizona, próximo a fronteira, publicou no dia 20 de janeiro uma reportagem sobre a descoberta da vila e as dificuldades de se estudar o sítio arqueológico por causa da burocracia e das questões de segurança envolvidas.
Baseado em análises de cerâmica, há algumas evidências não confirmadas dos habitantes da vila terem sido da tribo Honokam. Além de vasos, foram encontrados ferramentas e tumbas de seres humanos e muitos restos de caça.
As escavações foram conduzidas por uma empresa de arqueologia contratada pelo exército americano. Mesmo assim, os pesquisadores tiveram de obter autorização a cada etapa do trabalho: das autoridades de áreas fronteiriças dos dois países, da Guarda Nacional do Arizona e de agências ambientais.
Maren Hopkins, a chefe do projeto, contou ao jornal que um helicóptero militar Black Hawk desceu um dia no meio das escavações para checar se eles estavam sendo incomodados pelos contrabandistas que atuam na região.
Mas a maior limitação do trabalho imposta pelo governo americano foi o fato de os pesquisadores só poderem escavar até no máximo 1,5 metro de profundidade, a mesma das fundações da cerca. “Garanto que há mais material arqueológico abaixo disso”, acredita Hopkins.
O sítio foi fechado e não há mais pesquisa no local. Hoje, sobre a vila, continua fincada a cerca que separa o México dos Estados Unidos.
A reportagem completa, em inglês, pode ser lida nesse link. http://www.nogalesinternational.com/articles/2009/01/20/news/doc4975f30441897554681215.txt
Postado por Cris às 13:26 2 Fazendo a Diferença
Marcadores: Notícia na História
sexta-feira, 23 de janeiro de 2009
Faixa de Gaza
Hoje é na Faixa de Gaza que a morte, o temor, o grito, a aflição tomam conta da populaçao, jovens civis feridos, crianças órfãs, mulheres viúvas, e por quê?
A Faixa de Gaza é um território situado no Médio Oriente limitado a norte e a leste por Israel e a sul pelo Egito. É o território mais densamente povoado do planeta, com 1,4 milhão de habitantes para uma área de 360 km². A designação "Faixa de Gaza" deriva do nome da sua principal cidade, Gaza.
Gaza existe porque os palestinos que viviam em Ashkelon e nos campos vizinhos - Askalaan, em árabe - foram expulsos de suas terras em 1948, quando Israel foi criado, e terminaram nas praias de Gaza.Assim seus descendentes estão entre o 1,5 milhão de palestinos amontoados em Gaza, onde 80% das famílias um dia viveram em terras que hoje pertencem a Israel. Esse é o verdadeiro fato, em termos históricos: a maioria dos moradores de Gaza não vem de Gaza.
Estava lendo no G1 as notícias sobre Gaza e me perguntando, o que realmente a população mundial esta fazendo para acabar com as atrocidades que ali ocorrem? Li que a preocupaçao dos governos de Egito e Jordânia é a pressão para absorver os palestinos além-fronteiras...e se Israel não assumir a responsabilidade pela ajuda humanitária em Gaza, por exemplo, a pressão pode obrigar o Egito a preencher esse vácuo; a Jordânia, por sua vez, teme que Israel tente "empurrar" os palestinos da Cisjordânia para seu território.
Fica a pergunta que não quer calar: quem assumirá os órfãos, os mutilados de guerra, as viúvas entre outros já que os seus vizinhos estão fugindo desta responsabilidade.
Para saber mais: http://g1.globo.com/Noticias/Mundo/0,,MUL955942-5602,00.html
Postado por Cris às 17:45 0 Fazendo a Diferença
Marcadores: História Contemporânea
quinta-feira, 22 de janeiro de 2009
Livros iluminados vitorianos
Para quem gosta de história não pode perder este projeto que encontrei na net no site Tipografos na seção de livros antigos. O projeto é sem fins lucrativos feito com a colaboração de três pesquisadores, Alfredo Malchiodi, Anita Malchiodi e Carlos Alonso Cabezas, que partilham a visão de colocar à disposição, em scans de alta resolução, muitos livros iluminados e ilustrados das suas coleções particulares. Esses livros são principalmente do século XIX, Período Vitoriano, Artes e Ofícios, que se estendem dos anos 1800 aos anos 1920.
Na seleção de livros a ênfase é dada à ilustração e iluminação em detrimento do conteúdo literário.

Postado por Cris às 12:35 2 Fazendo a Diferença
Marcadores: Evento
quarta-feira, 21 de janeiro de 2009
A vida em um Castelo na Idade Média
Para a maioria dos moradores, o dia começava ao nascer do Sol. Algumas camareiras dormiam no chão do quarto do senhor e de sua dama, cuja privacidade era garantida apenas por uma armação de tecidos em volta da cama. Depois de se vestirem, o senhor e sua família iam ao salão para tomar um café da manhã regado a pão e queijo, e logo seguiam para a missa diária na capela. O almoço, servido entre as 10 da manhã e o meio-dia, incluía três ou quatro pratos principais e podia ser acompanhado por apresentações de malabaristas.
Durante o dia, enquanto o senhor cuidava da administração, da justiça e da coleta de impostos do feudo, sua esposa tratava da educação dos filhos e supervisionava camareiras e cozinheiras. À noite, apenas uma leve refeição - em geral, uma sopa. Alimentados, os senhores voltavam ao quarto, enquanto os servos se espalhavam pelo chão do salão ou em câmaras no interior da torre.
1. ALMOÇO ANIMADO
Geralmente situado no andar superior, o salão era um ambiente escuro, enfumaçado e úmido, com pequenas janelas sem vidro. Durante o dia, o local virava sala de refeições, ocasionalmente acompanhadas por espetáculos de artistas ou trovadores a que os servos também podiam assistir. À noite, o lugar se transformava em dormitório dos criados
2. COZINHA RÚSTICA
A cozinha era afastada dos cômodos principais para evitar incêndios. No forno central de fogo aberto, a comida era cozida em caldeirões e as carnes assadas em espetos de ferro. Do lado de fora, ficavam gaiolas com aves e outros animais para o abate. O cardápio do senhores era farto em pão de boa qualidade, carne e bebidas alcoólicas, especialmente vinho e cerveja
3. ESTOQUE CHEIO
Em alguns castelos, um cômodo construído no andar térreo servia de armazém de provisões, como trigo (usado para fazer pão) e malte (cerveja). O estoque de alimentos incluía ainda carnes conservadas por salgamento, queijos e sacas de vagens, feijões, favas e grãos moídos, como farinha
4. REZA DIÁRIA
Localizada perto do salão principal, a capela podia ser dividida em dois andares: no piso superior ficava a família do senhor do castelo, enquanto os servos rezavam na parte de baixo. Às vezes, capelas menores eram construídas num subterrâneo do castelo. As missas aconteciam todas as manhãs
5. SONO REAL
O principal móvel do quarto do senhor e sua dama era uma grande cama de madeira, com um trançado de tiras de couro que sustentava o colchão de penas. As roupas eram guardadas em arcas ou penduradas em pinos na parede. No início do dia, o quarto era varrido pelas camareiras, enquanto os senhores lavavam o rosto em bacias com água
6. LÍQUIDO PRECIOSO
Era indispensável que o castelo ficasse perto de uma fonte subterrânea de água para garantir o abastecimento de toda a construção. Além do poço central, localizado no interior das muralhas, reservatórios recolhiam a água da chuva que caía no teto do castelo. Depois, o líquido seguia para os andares inferiores por encanamentos de chumbo
7. PRIVILÉGIO NOJENTO
Como os dois únicos banhos anuais aconteciam em tinas portáteis levadas para o quarto do senhor, o banheiro tinha só uma privada, exclusiva dos nobres - os outros precisavam se aliviar fora das muralhas ou em penicos. Mas o "troninho" não era nada higiênico: os dejetos seguiam em uma canaleta de pedra até a parede do castelo, de onde a sujeira escorria até um fosso
8. VISÃO SEGURA
A maioria das fortificações contava com uma torre, feita inicialmente de madeira e mais tarde de pedra, com vários andares e formato retangular. O local, que servia como posto para os sentinelas que vigiavam as vizinhanças, era também usado como alojamento para servos e soldados, além de ser o último refúgio no caso de o castelo ser invadido
Fonte: Mundo estranho
Postado por Cris às 17:01 0 Fazendo a Diferença
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terça-feira, 20 de janeiro de 2009
Presentinho
http://repassandofloresquerecebi.blogspot.com/2009/01/quando-best-gentilmente-me-presenteou.html
Recebi este presente da Eliana do blog Espaço Mensaleiro e agradeço de coração por tudo
Baby
Postado por Cris às 21:53 0 Fazendo a Diferença
Francisco Adolfo de Varnhagen (1816-1878)
Poucos conhecem este nome: Francisco Adolfo de Varnhagen, conhecido como pai da História do Brasi, foi educado em Portugal, mas nasceu no Brasil. Seu primeiro contato com a História do Brasil também foi em terras lisboetas onde fez sua primeira pesquisa no célebre arquivo da Torre do Tombo. Tormou-se engenheiro militar em 1834, mas decidiu voltar ao Brasil em 1840
Diplomata de carreira, Varnhagen ganhou notoriedade por diversos trabalhos. Desvendou, por exemplo, o mistério dos restos mortais de Pedro Álvares Cabral ao encontrar seu o túmulo em Santarém, na igreja de Nossa Senhora da Graça, em 1838. Sua obra de maior fôlego foi História geral do Brasil, considerada a maior síntese histórica produzida nos oitocentos. A simpatia que nutria pela monarquia lhe rendeu severas críticas, mas o livro foi considerado um marco pelo esforço do autor em respeitar critérios científicos de grande valor para sua geração.
Para saber mais visitem o site da Biblioteca Nacional.
Postado por Cris às 21:40 0 Fazendo a Diferença
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quinta-feira, 15 de janeiro de 2009
Novo lugar da África
Sabemos tão pouco sobre a África, os nosso livros didáticos não dão informações precisas, lembramos da África apenas como o lugar que os negros vieram, porém a África é mais que isto, é de uma beleza misteriosa que precisamos desvendar, não apenas os pesquisadores de História, mas todos os seguimentos da sociedade humana necessitam reaprender os significados da cultua africana. Por isso posto na íntegra o artigo abaixo, para que possamos entender um pouco dos conceitos negativos que pairam sobre a história deste continente que faz parte do mundo. Novo lugar da África |
Pesquisador lamenta a falta de interesse no continente por parte de alguns setores e afirma: "O mundo precisa mais da África do que a África do mundo". |
Alex Sander Alcântara, da Agência FAPESP |
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Exótica, sem personalidade, problemática e carente de ações humanistas. Segundo artigo publicado na Revista Brasileira de Política Internacional, essa maneira de encarar a África não corresponde à complexa realidade do continente e trata de um discurso da vitimização, herdado do ciclo da descolonização, que não tem mais eco na atualidade. |
Postado por Cris às 16:24 3 Fazendo a Diferença
Marcadores: Artigo
quarta-feira, 14 de janeiro de 2009
Blogagem coletiva
Este post é para falar da blogagem coletiva Momentos de Paz, pela Paz Mundial, por isso não poderia deixar de participar, o mundo realmente precisa de paz, nosso planeta precisa de paz, Jesus ensinou aos seus apostolos quando entrassem em uma cidade, uma casa, em qualquer recinto dissessem: Eu lhes dou minha paz, porque entrando em paz, em paz retornariam para seu lar, então muita paz para todos!

Durante todo o mês de janeiro 2009, o Blog Quiosque Azul, para em atenção ao Mundo com um "Momento de Paz". Este Blog convida a todos os leitores, amigos e parceiros para a primeira Blogagem Coletiva pela Paz Mundial que se faz através de campanha. Desejo comemorar o Dia Mundial da Paz e da Fraternidade Universal com uma mobilização para um Mundo Melhor. Conto com a colaboração de todos através da sua participação. Qualquer colaboração será bem vinda! Relacionada neste post e assistida por mim. Textos, sonetos, reflexões, orações, poemas, imagens, músicas, vídeos, livros, filmes, lugares, slides, histórias, casos e etc. Qualquer pessoa pode participar. http://quiosqueazul.blogspot.com/2008/12/momento-de-paz.html
Postado por Cris às 14:57 0 Fazendo a Diferença
domingo, 11 de janeiro de 2009
História dos Três Reis Magos
Meus amigos, sempre tive a curiosidade de saber se realmente a história dos Três Reis Magos, que se encontra na passagem biblica, realmente existiram, e navegando pela Internet li este artigo que transcrevo abaixo.
Reis Magos - hipóteses e fatos
Historiadores afirmam que não há evidências históricas da existência dos Três Reis Magos. Eles são mencionados apenas em um dos quatro evangelhos, o de Mateus. Ademais, o evangelista não especifica quantos são, nem afirma que sejam Reis; presume-se que eram mais de um porque a citação está no plural.
Os nomes e locais de origem vieram cerca de 800 anos depois do nascimento de Jesus. Melchior, rei da Pérsia; Gaspar, rei da Índia; e Baltazar, rei da Arábia. Em hebreu, esses nomes significavam "rei da luz" (melichior), "o branco" (gathaspa) e "senhor dos tesouros" (bithisarea).
De acordo com uma tradição medieval, os magos teriam se reencontrado quase 50 anos depois do primeiro natal, em Sewa, uma cidade da Turquia, onde viriam a falecer. Mais tarde, seus corpos teriam sido levados para Milão, na Itália.
Fonte:http://www.natal-brazil.com/portugues/cultura/historia-reis-magos.html
Postado por Cris às 11:47 0 Fazendo a Diferença
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quinta-feira, 8 de janeiro de 2009
A explosão do ônibus espacial
No Centro Espacial Kennedy, na Flórida, a cada três ou quatro meses é lançado um ônibus espacial. Mais de quinhentos astronautas já voaram em missões do ônibus espacial - missões para consertar satélites, para lançar telescópios orbitais, para contruir a estação espacial internacional.
O que eu quero falar neste post é sobre o dia 26 de janeiro de 1986, quando o ônibus espacial Challenger explodiu segundos depois do lançamento. Um dos diretores de testes da NASA, John Copland, lembrou que depois da explosão do Challenger, o comitê que apurou as causas do acidente ordenou que a NASA voltasse a supervisionar mais de perto as viagens espaciais. O problema de design dos ônibus espaciais que causou a explosão do Challenger foi corrigido. John Copland disse que foram contratados engenheiros mais jovens, para serem treinados com os mais antigos, os experientes profissionais que levaram o homem na Lua.
Os Estados Unidos ficaram em estado de choque. O mundo todo, pasmado. Boquiaberto.

Não foi só Challenger que explodiu, um outro ônibus espacial o Columbia, depois de permanecer dezesseis dias no espaço, de volta a terra, às nove horas da manhã de 1º de fevereiro de 2003 ao reentrar na atmosfera terrestre voando a 20.000 quilômetros por hora, a sessenta e três quilômetros e quinze metros de altitude, o Columbia explodiu. Era um sábado ensolarado. O céu estava azul, cristalino.
Durante a explosão os habitantes de uma pequena e desconhecida cidade do Texas, Nacogdoches, viveram vinte a trinta segundos os efeitos idênticos aos de um terremoto. Seguidos por uma chuva de pedaços de metal.
Setenta mil pedaços da nave espacial foram recolhidos pela NASA. Seis meses depois do trágico fim do Columbia a comissão que investigou o desastre concluiu que danos provocados nas placas antitérmicas foram responsáveis pela explosão.
Fonte: http://www.bbc.co.uk/portuguese/lua02.htm
Postado por Cris às 18:28 0 Fazendo a Diferença
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quarta-feira, 7 de janeiro de 2009
O Sabão
O sabão foi inventado no ano de 600 a.C. pelos fenícios que usavam terra argilosa contendo calcário ou cinzas de madeira, era um sabão pastoso. E foi usado em Roma no século IV, apenas para lavar os cabelos.
O sabão sólido apareceu no século XIII. quando os árabes descobriram o processo de saponificação - mistura de óleos naturais, gordura animal e soda cáustica que depois de fervida endurece. Os espanhóis, tendo aprendido a lição com os árabes, acrescentaram-lhe óleo de oliva, para dar ao sabão um cheiro mais suave. Nos séculos XV e XVI, várias cidades européias tornaram-se centros produtores de sabão, nesa época o sabão era um produto de luxo, usado apenas por pessoas ricas.
Em 1792, o químico francês Nicolas Leblanc conseguiu obter soda caústica do sal de cozinha e, pouco depois, criou-se o processo de saponificação das gorduras, o que deu um grande avanço na fabricação de sabão.
Em 1878, Harley Procter (dono de uma fábrica de velas e sabão) queria produzir um sabão novo, branco, cremoso e delicadamente perfumado, seu primo, o químico James Gamble, chegou à formula desejada. Esse novo sabão produzia uma rica espuma, mesmo em contato com a água fria, e tinha uma consistência homogênea e suave.
Algum tempo depois, um descuido na fábrica levou a fabricação de um novo tipo de sabão, o Sabão de mármore. Com a invenção da luz elétrica, Harley Procter previu que a eletrecidade poderia acabar de uma vez com a seu lucrativo negócio de velas, e assim decidiu promover o seu sabonete.
Em 1879 foi invetado o Sabonete "Roger & Gallet" o primeiro sabonete redondo, envolto artesanalmente em papel drapeado. Assim surgiu o produto mais usado no mundo, que hoje apresenta várias formas, tipos, tamanhos e cores.
Fonte: www.limpnet.com.br
Para saber mais: http://www.colegiosaofrancisco.com.br/alfa/historia-do-sabao/historia-do-sabao.php
Postado por Cris às 17:38 2 Fazendo a Diferença
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terça-feira, 6 de janeiro de 2009
A família Addams
Já que em um outro post falei da família monstro, neste resolvi homenagear a família Addams.
A Família Addams (The Addams Family, 1964/66).
Eles vivem em uma mansão gótica e são o oposto de todos os valores de felicidade que a sociedade impõe. A família Addams é comandada pelo casal Gómez e Mortícia que tem dois filhos: Quarta-feira e Pugsley. O tio Féster, o primo Itt e o mordomo Lurch também fazem parte do clã Addams. Eles são muito ricos e independentes, por isso, são perseguidos por pessoas que ambicionam a fortuna que possuem. Mortícia e Gómez são um casal muito apaixonado e freqüentemente dançam tango ao som de Vic Mizzy. A série teve um total de 64 episódios.
Elenco 1964
Ficheiro:Adams family.jpg
Familia Addams - 1964
Em 1964, foi produzido um seriado sobre a família Addams. O mesmo em 1998, com elenco variado.
* Carolyn Jones - Mortícia
* John Astin - Gomez
* Jackie Coogan - Tio chico
* Blossom Rock - Vovó
* Lisa Loring - Wandinha
* Ken Weathervax - Feioso
* Ted Cassidy - Tropeço
* Felix Silla - Mãozinha
Esta versão de A Família Addams, ainda é exibida diariamente, 01h00 com reprises 03h00 no bloco Nick at Nite do canal Nickloedeon e as terças-feiras no final da tarde pela Ulbra TV
Postado por Cris às 17:38 0 Fazendo a Diferença
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História sobre a invenção dos Isqueiros
Embora o hábito de fumar esteja cada vez mais diminuindo no mundo, a história do isqueiro começa durante o século XVI, quando este hábito começou a popularizar-se, surgiu a caixa de pederneira, que pode ser considerada o antepassado do isqueiro comum, equipado com pedra e roda de fricção. Daí em diante e ao longo do tempo, dispositivos surpreendentes foram inventados para fazer fogo. Houve um projeto de isqueiro, operado eletricamente, com uma bateria que, ao ser inclinada, fechava-se um circuito elétrico, acendendo o pavio embebido em combustível líquido. Esse tipo de isqueiro, também conhecido como "Lâmpada de Dobereiner", passou a ser bastante apreciado no ano de 1820. Além de seu acabamento sofisticado, apresentava a novidade de produzir a faísca de ignição quando se levantava a tampa do apagador. Naquela época, a maior parte dos engenhos eram grandes, pesados e muito complicados. Os isqueiros não fugiram à regra, nem seria exceção.
Incríveis e incômodos objetos produtores de chama foram colocados no mercado, e sempre com aceitação e procura.
Em Portugal, durante o regime do ditador Salazar, as pessoas precisavam de uma licença para o uso de isqueiros. Essa licença, um pequeno papel oficial emitido pelo governo, custava 10 escudos e deveria ser transportado pelo dono do isqueiro. Em caso de falta da licença, o portador do isqueiro era multado em 250 escudos. Se este fosse funcionário do governo ou militar, a multa poderia ser elevada para 500 Escudos.
No Brasil do início do século passado, a maior parte dos produtos manufaturados vinha de fora. O isqueiro também era importado, e detinha uma certa fatia do mercado de chama, tendo, durante um bom tempo, obtido a preferência do público consumidor, este, quase sempre, de bom poder aquisitivo, visto que o custo dos famosos isqueiros Monopol, Ronson e outros mais variava sempre acima das possibilidades normais de compra do consumidor médio. Era elegante, na década de 50, pessoas usarem isqueiros importados pois isto lhes dava status. Era a famosa época do bigodinho, dos vestidos "tomara-que-caia", dos cadillacs "rabo de peixe". Mas, não tardou muito para que o isqueiro assumisse seu lugar de direito, ou seja, o de um produto popular e não o de um objeto de luxo destinado a uma pequena minoria.
Nos últimos anos, o mercado recebeu de braços abertos um novo modelo de isqueiro, que veio revolucionar o mercado: o isqueiro descartável, sofisticado, prático, simples e jovem.
Fonte: wikipédia e http://www.swedishmatch.com.br/main_produtos_isqueiros_historia.html
Postado por Cris às 17:26 1 Fazendo a Diferença
Marcadores: Curiosidades na História
segunda-feira, 5 de janeiro de 2009
História do Brasil em Quadrinhos
Achei muito interessante o álbum História do Brasil em quadrinhos da Editora Europa, por isso estou postando as informações sobre o mesmo. O texto a baixo é de Humberto Yashima.
Segundo o diretor-editorial da Editora Europa, Roberto Araújo, “Claro que essas situações tinham enorme complexidade, mas sintetizadas aos seus planos essenciais, com belas imagens e textos enxutos, funcionam melhor no ensino, na compreensão e na memorização do que efetivamente importa no estudo da História”. O álbum está à venda nas bancas de jornal de São Paulo e Rio de Janeiro até o dia 5 de janeiro de 2009, quando será recolhido e depois redistribuído para os outros estados do país. Também pode ser encontrado nas grandes livrarias ou - com desconto - no site da editora. Confira a seguir um pequeno preview da obra.
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Postado por Cris às 18:38 0 Fazendo a Diferença
Marcadores: Indicação de Livro
domingo, 4 de janeiro de 2009
A família monstro
Essa família não é do meu tempo, mas tive o privilégio de assitir em TV a cabo e resolvi fazer uma homenagem, já que essa série faz parte da história da Tv Americana, muito interessante espero que goste.
Título: Os Monstros (The Munsters, EUA - 1964/66)
Uma família formada por criaturas horripilantes, mas de grande coração e muito engraçada. Humor-negro que não metia medo algum, apenas divertia. A Origem Os atores Fred Gwynne e Al Lewis vieram da série Car 54, Where Are You?. diretor de criação da Universal Studios, Jerry Hensler, sugeriu o roteiro de Os Monstros à dupla de atores e após uma apresentação à agência publicitária Grey Advertising, o projeto conseguiu um patrocinador. Em 1963 o piloto da série foi filmado, a cores, utilizando os mesmos cenários de Psicose de Alfred Hitchcock. Esse mesmo episódio seria então refilmado com o elenco oficial e estreou na CBS americana em 24 de setembro de 1964, escrita e produzida por Joe Connelly e Bob Mosher, tornando-se um grande sucesso. Chegando aos lares americanos numa época em que personagens de terror clássico estavam em alta, vê-se um humor inteligente, às vezes ácido, satirizando o "american way-of-life" e criticando o não-conformismo (que culminaria com os movimentos de contra-cultura do final dos anos 60). A Família Monstro A série apresenta uma adorável e original família, muito unida, cujos membros são horripilantes aos seus vizinhos. A família Monstro reside numa imponente e assustadora mansão na Mockingbird Lane, 1313, em Mockingbird Heights. O endereço fictício deu trabalho aos correios americanos na época, com milhares de cartas que eram escritas pelos fãs. As cartas eram enviadas então aos estúdios da Universal, onde a série era produzida. O patriarca dos Monstros é o simplório e, muitas vezes bobalhão, Herman, cuja figura medonha se assemelha ao Frankenstein caracterizado por Boris Karloff no cinema, mas que na verdade é devotado à família, bom marido e bom pai. Herman foi criado pelo Dr. Frankenstein e adotado por uma família inglesa de sobrenome Monstro. Trabalha na casa funerária Gateman Goodbury & Graves. Seu principal passatempo é ouvir discos de Pat Boone e Don Pixote(!). A mulher de Herman é Lily Drácula Monstro, uma vampira dona-de-casa, prestativa e mais inteligente que o marido. O casal tem um filho, Eddy (Edward Wolfgang Monstro), um garoto de 10 anos de idade que não possui amiguinhos devido sua aparência, que lembra um pequeno lobisomem de uniforme. Carrega sempre o seu boneco de estimação, um lobinho. Matriculado na 5ª série, já ganhou várias competições em provas de corrida. O pai de Lily também mora com a família: o Vovô, que tem mais de 300 anos. Na realidade ele é o próprio Conde Drácula transformado em cientista maluco - possui até um laboratório em casa. É também mágico e tem poderes paranormais (ele avisa quando o telefone está para tocar). Não é casado, mas o vampiro já teve mais de 16 mulheres. O Vovô é o responsável por algumas das melhores seqüências da série. Sempre se metia em confusão quando tentava ajudar com suas poções mágicas, que variavelmente davam errado.
Tão importante como os membros da família, são os automóveis dos Monstros: o carro de Herman e o carro do Vovô, que não passava de um grande caixão sobre um chassi. Esses veículos foram criados pela Kustom Kar King de George Barris, que também criou o Batmóvel e o carro dos Monkees. A família também possui alguns animais de estimação que esporadicamente aparecem: um gato (que ao invés de miar, ruge), um morcego, e um outro animal que vive debaixo da escada, mas que nunca aparece. Apenas é ouvido - não se sabe qual sua espécie. Os episódios dos Monstros geralmente apresentam as dificuldades dessa família tão diferente tendo que lidar com uma sociedade que os considera assombrosos, horripilantes, onde todos fogem deles como se fossem criaturas apavorantes e perigosas. Mas na realidade eles são inofensivos, bondosos e só querem ser amigos. Os Monstros agiam como se não fossem diferentes, pois se consideravam "normais". Os outros sim, que eram diferentes... Os Monstros x Os Addams Os Monstros é uma série similar a outra de sucesso contemporânea: A Família Addams. As principais diferenças são que os "Addams" são riquíssimos e refinados. Portanto, seu humor é focado nos exageros de uma família excêntrica. Os Monstros representa uma sátira à família de classe média americana. Gomez Addams não trabalha, é rico o suficiente. Herman sai para trabalhar todo o dia. Mortícia Addams é uma dondoca, enquanto Lily Monstro é uma dona-de-casa exemplar. A Família Addams ia ao ar pela nos EUA pela NBC, canal concorrente da ABC de Os Monstros. As duas séries estrearam praticamente juntas. Os executivos da CBS até correram para fazer com que Os Monstros chegasse antes à televisão, mas só conseguiram estrear o programa seis dias depois dos "Addams". No Brasil, Os Monstros estreou em 1966 pela TV Record. O SBT, já nos anos 80, também exibiu a série
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Postado por Cris às 14:16 0 Fazendo a Diferença
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sábado, 3 de janeiro de 2009
Historia do Hashi
"Hashi" usado por povos desde a antiguidade, por volta do século 4. No início o hashi era dobrado como se fosse uma pinça, representando assim o bico de um pássaro. Os materiais mais usados para a confecção do hashi é o bambu, chorão-salgueiro, cipreste e cipreste japonês. Alguns são confeccionados com metais como, ouro, prata, cobre e ferro, ou com ossos de animais como o Marfim. | ![]() |
Atualmente, os "Waribashi" japonês (tipo de hashi descartável feito de madeira) são mundialmente, alvo da crítica pelos ambiantalistas.
Antigamente os waribashi eram usados para evitar que o mal espírito existente neles passasse de uma pessoa para outra. Ultimamente, está surgindo uma tendência de cada um portar o seu próprio hashi. No Japão existe hashis exclusivos do pai, mãe e filhos. Já na China e na Coréia do sul, os membros da família não possuem seus próprios hashis.
É preciso muito cuidado para o manejar os hashis, é preciso saber o modo correto de usá-los. E preciso evitar o hasamibashi (cruzar os hashis de duas pessoas). Além disso, nunca se deve introduzir o hashi verticalmente em uma tigela de arroz, pois essa é a maneira de oferecer o alimento aos espíritos mortos. Existem também muitos tipos de "hashioki" (suporte para descansar os hashis) para serem usados quando as pessoas vão se servir do "hashiyasumi"(porção de alimentos que podem ser pegos com a própria mão) e são apreciados também como um acessório na refeição.
fonte:http://www.nihonline.com.br/cultura/hashi.asp
Postado por Cris às 18:05 0 Fazendo a Diferença
Marcadores: Curiosidades na História