Conversadeira, pinga, reza-forte, sossega-leão. Tão tradicional quanto popular, a cachaça tem suas honrarias Brasil afora. E no Ceará não seria diferente. Como nem só de praias vive a terra do sol, a 30 quilômetros de Fortaleza encontra-se o Museu da Cachaça, no pé da serra de Maranguape.
Construído em meados do século 19, o casarão já seria uma atração por si só. Mas é em seu interior que o universo da aguardente se descortina. São mapas, fotos, filmes, maquinário e garrafas que contam a história e o processo de fabricação artesanal da bebida. Um dos maiores tonéis de madeira do mundo está lá, com 374 mil litros da “abençoada”. E já que ninguém é de ferro, depois de perambular por entre tonéis, a dose é cortesia da casa.
De terça a domingo, das 8h às 17h. Adultos pagam R$ 5 e crianças até 10 anos, R$ 2,50. A Fazenda Ypióca fica no Distrito de Sapupara.
Construído em meados do século 19, o casarão já seria uma atração por si só. Mas é em seu interior que o universo da aguardente se descortina. São mapas, fotos, filmes, maquinário e garrafas que contam a história e o processo de fabricação artesanal da bebida. Um dos maiores tonéis de madeira do mundo está lá, com 374 mil litros da “abençoada”. E já que ninguém é de ferro, depois de perambular por entre tonéis, a dose é cortesia da casa.
De terça a domingo, das 8h às 17h. Adultos pagam R$ 5 e crianças até 10 anos, R$ 2,50. A Fazenda Ypióca fica no Distrito de Sapupara.
Fonte: revista da Biblioteca Nacional
2 Comments:
pois é, antigamente cachaça era bebida de pobre, hoje é reconhecida internacionalmente.
bom para quem acha que só o que é de fora é bom.
O mesmo está acontecendo com o vinho do Rio Grande do Sul que está muito valorizado, no Brasil mesmo.
Beijos
É verdade Jeanne, obrigada pela visita.
beijos
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