Meus amigos, se hoje os homens e mulheres reclamam de usar as camisinhas para se protegerem de doenças sexualmente transmissíveis e de uma gravidez indesejada , imaginem quando tudo isso começou?
As primeiras menções escritas referentes ao uso de camisinhas estão no Egito Antigo.e acordo com Aine Collier, professora da Universidade de Maryland, nos EUA, e autora do livro "The Humble Little Condom: A History" ('A Pobre pequena camisinha: uma história', ainda não traduzido para o português): "o rico egípcio usava finas camisinhas de papiro e garantiam que elas estariam salvas após a sua morte, elaborando coberturas para o pênis feitas de couro e pele".Confesso a todos vocês que fiquei surpresa com esta pesquisa, jamais imaginei que o uso deste artefato fosse tão antigo, porém, quanto mais fui aprofundando a pesquisa descobri que relatos sobre o uso da camisinha foram mencionados na poesia grega, mas foi na idade Média que ela surgiu com força total e teve seu apogeu.Segundo Collier, homens e mulheres eram aconselhados a usar uma cobertura de pêlos de crina de mula durante o sexo. "Eles acreditavam que o artefato era mágico e prevenia a gravidez". Outra forma inusitada de proteção era a usada durante o Renascimento, quando mulheres colocavam aranhas mortas embaixo do braço para tentar não engravidar. "Claro que nada disso funcionava", diz Collier.
Outras pesquisas comprovam que o uso da camisinha também era um costume entre os chineses, existe até uma publicação sobre este fato em um artigo sobre a história da camisinha publicado pela Real Sociedade de Medicina inglesa.Os chineses usavam uma camisinha de papel de seda antigo e os japoneses costumavam usar uma carapaça feita de casco de tartaruga ou de couro fino. Na Europa, as camisinhas originais eram feitas de intestino de ovelha, bezerro ou cabra. Esses tipos ainda são fabricados hoje. Mais caros e com o incomodo extra de ter uma costura, são comprados principalmente por pessoas que têm alergia ao látex.Muito interessante não acham?
O mais interessante e que também foi publicado no mesmo artigo é que o anatomista Gabriello Fallopio fez, em 1564, uma pesquisa com camisinhas, publicada dois anos antes de sua morte, afirmando ter inventado a carapuça de linho que protegia contra a sífilis, sendo que seu experimento foi testado em 1100 homens, e nenhum deles foi infectado.
MAs devemos nos dias de hoje, agradecer a Charles Goodyear ter inventado o processo de vulcanização da borracha,assim em 1840, os produtores norte-americanos usaram pela primeira vez a substância, fazendo uma camisinha dura, grossa e desconfortável. A maioria dos homens e mulheres ainda preferia o produto de origem animal até o final do século XIX, quando alemães melhoraram o produto, deixando-o mais confortável.
A camisinha foi proibida muitas vezes na história - e ainda é condenada pela igreja Católica. O mesmo aconteceu na Itália, Espanha e França. Os franceses baniram a camisinha no termino da Segunda Guerra por medo que a população diminuísse, e nos Estados Unidos uma Lei de 1870 também proibiu o seu uso, sendo que mesmo assim elas continuaram sendo fabricadas e vendidas às escondidas até o final do século XX.
As primeiras menções escritas referentes ao uso de camisinhas estão no Egito Antigo.e acordo com Aine Collier, professora da Universidade de Maryland, nos EUA, e autora do livro "The Humble Little Condom: A History" ('A Pobre pequena camisinha: uma história', ainda não traduzido para o português): "o rico egípcio usava finas camisinhas de papiro e garantiam que elas estariam salvas após a sua morte, elaborando coberturas para o pênis feitas de couro e pele".Confesso a todos vocês que fiquei surpresa com esta pesquisa, jamais imaginei que o uso deste artefato fosse tão antigo, porém, quanto mais fui aprofundando a pesquisa descobri que relatos sobre o uso da camisinha foram mencionados na poesia grega, mas foi na idade Média que ela surgiu com força total e teve seu apogeu.Segundo Collier, homens e mulheres eram aconselhados a usar uma cobertura de pêlos de crina de mula durante o sexo. "Eles acreditavam que o artefato era mágico e prevenia a gravidez". Outra forma inusitada de proteção era a usada durante o Renascimento, quando mulheres colocavam aranhas mortas embaixo do braço para tentar não engravidar. "Claro que nada disso funcionava", diz Collier.
Outras pesquisas comprovam que o uso da camisinha também era um costume entre os chineses, existe até uma publicação sobre este fato em um artigo sobre a história da camisinha publicado pela Real Sociedade de Medicina inglesa.Os chineses usavam uma camisinha de papel de seda antigo e os japoneses costumavam usar uma carapaça feita de casco de tartaruga ou de couro fino. Na Europa, as camisinhas originais eram feitas de intestino de ovelha, bezerro ou cabra. Esses tipos ainda são fabricados hoje. Mais caros e com o incomodo extra de ter uma costura, são comprados principalmente por pessoas que têm alergia ao látex.Muito interessante não acham?
O mais interessante e que também foi publicado no mesmo artigo é que o anatomista Gabriello Fallopio fez, em 1564, uma pesquisa com camisinhas, publicada dois anos antes de sua morte, afirmando ter inventado a carapuça de linho que protegia contra a sífilis, sendo que seu experimento foi testado em 1100 homens, e nenhum deles foi infectado.
MAs devemos nos dias de hoje, agradecer a Charles Goodyear ter inventado o processo de vulcanização da borracha,assim em 1840, os produtores norte-americanos usaram pela primeira vez a substância, fazendo uma camisinha dura, grossa e desconfortável. A maioria dos homens e mulheres ainda preferia o produto de origem animal até o final do século XIX, quando alemães melhoraram o produto, deixando-o mais confortável.
A camisinha foi proibida muitas vezes na história - e ainda é condenada pela igreja Católica. O mesmo aconteceu na Itália, Espanha e França. Os franceses baniram a camisinha no termino da Segunda Guerra por medo que a população diminuísse, e nos Estados Unidos uma Lei de 1870 também proibiu o seu uso, sendo que mesmo assim elas continuaram sendo fabricadas e vendidas às escondidas até o final do século XX.
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